27 de mar. de 2014

Bolsa Família – Uma Década de Inclusão e Cidadania

Como primeira publicação da iniciativa Experiência Brasileira de Aprendizagem por um Mundo Sem Miséria, a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) e o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) lançaram na sexta-feira, 21 de março, um resumo, em português e em inglês, dos estudos contidos no livro “Bolsa Família – Uma Década de Inclusão e Cidadania”. O sumário executivo traz as informações mais importantes, de forma bilíngue, de cada um dos estudos, dentro do espírito de compartilhar experiências de combate à pobreza e redução das desigualdades.
A iniciativa Mundo Sem Pobreza, apoiada pelo Banco Mundial, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e pelo International Policy for Inclusive Growth (IPC) visa difundir e compartilhar programas e ações do mundo inteiro que visem a redução da desigualdade. Seu centro difusor é o site www.wwp.org.br. Com versões em português, inglês e espanhol, o site inicialmente traz textos relacionados à experiência brasileira, mas em breve terá também conteúdos de outros países.


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19 de mar. de 2014

Tereza Campello: Estudos desmentem o mito do “Bolsa Preguiça”

Três estudos incluídos num livro que faz o balanço dos dez anos do Bolsa Família desmentem o mito, espalhado por críticos do programa de transferência de renda, de que ele cria dependência e estimula a preguiça.

Programa Bolsa Família: uma década de inclusão e cidadania inclui 33 artigos de 66 técnicos. Segundo a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, gente qualificada e independente do governo federal.

Os estudos mencionados por ela demonstram que a taxa de ocupação dos que recebem o Bolsa Família é praticamente idêntico ao da população em geral: 75%.

Ou seja, trabalham tanto quanto os demais brasileiros.

Fonte: Portal Forum, 17/03/2014


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4 de mar. de 2014

"Bolsa Família é mudança positiva, mas insuficiente"

O Bolsa Família, assim como os demais programas de transferência de renda adotados em toda a América Latina e em boa parte da África, não acaba com a pobreza. Como um analgésico, ele alivia os sintomas.

Não corrige as desigualdades, nem investe na cidadania e na construção de uma sociedade mais igualitária. Inclui no mercado uma grande quantidade de pessoas, antes alijadas da sociedade de consumo.

Assim, muitos pobres que passaram a ter acesso a bens de consumo, como televisão, geladeira, telefone celular, continua sem acesso, por exemplo, a rede de esgoto e água potável.

Estas são algumas das conclusões da análise publicada na revista britânica New Left Review pela professora de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Lena Lavinas. “Houve mudanças no Brasil”, diz ela. “São suficientes? Não”, avalia.

Fonte: Viomundo, 03/03/2014



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